Mães formam grupo para lutar contra a homofobia


A última imagem vista foi a marca da sola de um tênis cravada no rosto desfigurado do caçula. Não deu tempo de se despedir. Ele, aos 24 anos, estava internado em um hospital de Recife, após apanhar de oito rapazes. O jovem morreu minutos depois do último contato com a mãe. Ela, na falta de palavras, só não quis ficar calada.

“Queria gritar para ouvirem a minha dor. Meu filho, meu menino, tinha sido espancado até a morte. Enquanto batiam nele, os meninos gritavam que estavam matando a franga. Eu, mãe e heterossexual, também fui vítima da homofobia”, lembra Eleonora Pereira, 46 anos, um ano depois dos ataques que mataram o mais novo de seus três filhos. “José Ricardo deixou uma saudade cheia de revolta”, diz.
Leia a matéria na íntegra aqui:  http://delas.ig.com.br/comportamento/maes-formam-grupo-para-lutar-contra-a-homofobia/n1597259919798.html

Fonte: IG

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